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sábado, 26 de setembro de 2015

COM ARMA OU SEM ARMA?

CRÔNICA

                                                   COM ARMA OU SEM ARMA?




                                                                    O caos se instalou de vez na sociedade brasileira, e porque não dizer no mundo, pois o que acontece em nosso país nada mais é do que o reflexo que abrange um mal globalizado. A violência está presente no dia a dia de todo povo. As grandes potências mundiais, como os Estados Unidos, por exemplo, vive numa guerra infindável contra o terrorismo. E não vamos aqui nem falar dos *Estados Islâmicos. Não muito tempo atrás, o Brasil fez um plebiscito consultando a nação se era contra ou a favor do desarmamento. E a vontade do povo se fez pela voz, se confirmando que a era o caminho certo a ser seguido. Ou seja, acreditava-se que a paz só era possível fazendo uso de arma.

                                             No entanto, apesar da vontade do povo na época, os governantes votaram contra a vontade popular. Dando a impressão que esta consulta popular foi há uns 100 anos atrás. Hoje se mostra urgentemente necessário se fazer novamente outra consulta tal qual está o grau de violência no Brasil. A complexidade do tema, não envolve apenas o ato de defesa para ter a sensação de segurança. Pois se assim fosse, com certeza a paz já reinava. Afinal, você é a favor ou contra o desarmamento? Leia texto das mídias na época:
                                         "Esta pergunta foi feita a uns anos atrás, confira: "Esta foi a pergunta que mais de 95 milhões de brasileiros responderam em 23 de Outubro de 2005. Após pesados investimentos do erário para convencer o cidadão que o melhor seria entregar suas armas, finalmente era hora de votar. Os maiores – e os mais corruptos – políticos do Brasil estavam ansiosos pelo aval da população para – finalmente – acabar com qualquer resistência por parte dos cidadãos contra todo tipo de ameaça. Institutos de pesquisas foram descaradamente manipulados, com especial atenção para o IBOPE e para o Datafolha, que chegaram a apontar, nas prévias, até uma vitória do “sim”. “Não adiantou mentir, não adiantou chantagear, não adiantou corromper." fonte (INSTITUTO DE DEFESA. www.defesa.org/ O Instituto DEFESA é uma organização não governamental sem fins lucrativo, legalmente constituído, que tem o objetivo de recuperar, ampliar e conservar o direito de acesso às armas e à legítima defesa.) - O brasileiro não foi enganado. 63,94
% dos votantes foram manifestamente contra o desarmamento. Lembro-me de ouvir um cidadão saindo da Zona Eleitoral e dizendo em alto e bom tom: “Hoje eu vim votar com gosto”. Sentimento compartilhado por mim e por milhões de outras pessoas."
                                              Hoje parece que a nação mais do que nunca almeja possuir armas. Querem fazer com seus direitos sejam respeitados pelo congresso que teima em votar contra. Mas tudo indica que esse direto de possuir armas e fazer uso das mesmas está muito próximo de ser conquistado. O congresso nacional aos poucos vai se convencendo por pressão dos que são a favor, o que me parece ser maioria, a aprovar a lei. Mas eu me pergunto, se a lei for aprovada, quem terá condições de usar ou comprar armas? A arma realmente dará segurança para quem dela faz uso? Vamos por parte. Certo deputado falou em alto e bom tom que a lei quando aprovada, não obriga ninguém a usar uma arma ou a comprá-la. Sim, lhes dará o direto de possuir sem ter que está cometendo um delito. Tal e qual acontecem hoje. Nas redes sociais só quem não é a favor do armamento são os grupos isolados que pregam a paz. Hoje as redes sociais são um termômetro do que sente o mundo em rede! Por demais, voltemos ao assunto para quem é realmente bom ter uma arma na cintura, dentro do automóvel ou em casa, ao lado do travesseiro. Primeiro: A verdade é que o grande beneficiado com a provação da lei é a indústria de armamento. Claro, tudo isso que vou dizer aqui, é segundo minha opinião. Segundo: Diferentemente dos marginais, as pessoas comuns nunca vão andar com as armas na cintura como em filmes de faroestes. Já os Bandidos invariavelmente fazem uso da arma sempre em punhos, ou seja, a chance deles abater o cidadão comum é de 101%. Por que o Marginal está sempre preparado para agir. Nenhum cidadão comum está preparado para ser assaltado ou para ser atacado por qualquer que seja o motivo. Terceiro: Uma arma de verdade, dependendo da qualificação, é preciso que se tenha conhecimento e até treinamento para poder manusear com precisão. Fator esse que considero importantíssimo. Poucos de nós temos tempo ou condições financeiras para fazer cursos de aperfeiçoamento. O risco de atirarmos no próprio pé ou de ferir e matar um inocente é enorme. Bem eu poderia ficar aqui horas, falando e mostrando que o cidadão comum, seu aproveitamento usando armas de fogo, é quase nulo ou até um meio de por em risco a própria vida.
                                                        Por outro lado, falando por parte dos que realmente fazem usos da arma de fogo, eles têm todo um lado mesmo contra alei, ao seu favor. A lei, no entanto dará legalidade ao uso. (Coisa que o bandido não precisa - marginal não precisa de lei para usar armas) Mas quem garante que ele não fará uso da lei quando for para se defender de um crime que cometeu?  Este tema tem vário nuances, devem existir outros mil motivos pra se defender a lei que aprova o uso de armas. Do lado psicológico, quem não tem arma se sente frágil, por outro lado quem dela faz uso se sente mais confiante não temendo ninguém!
                                                    Não me alongando, realmente, não é que eu seja contra o armamento ou a favor; Procuro ver de forma a não agir pela emoção. A maneira racional nos diz que não tem como comer jaca e não ficar com as mãos pegajosas. Como não tem jeito de comer a fruta e não sentir o cheiro. Ou  é impossível tomar banho de praia e não ficar com o corpo salgado após o banho. O que eu quero dizer, que se pudermos ficar longe de qualquer tipo de motivo que nos leve a cometer um delito, seja se defendendo ou não... Com certeza é muito melhor! Mas você pode deixar sua opinião aqui, afinal a verdade nunca é absoluta!      
                                                     


 *(Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS) é uma organização jihadista no Oriente Médio. O grupo é conhecido em árabe como ad-Dawlat al-Islāmiyah fī al-ʿIrāq wa sh-Shām, levando ao acrônimo árabe Da'ish ou Daesh. Um califado foi proclamado em 29 de junho de 2014, Abu Bakr al-Baghdadi foi nomeado como seu califa e o grupo passou a se chamar Estado Islâmico (em árabe: الدولة الإسلامية, ad-Dawlat al-Islāmiyah), mas não foi reconhecido pela comunidade internacional. O EIIL afirma autoridade religiosa sobre todos os muçulmanos do mundo e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica, a começar pelo território da região do Levante, que inclui Jordânia, Israel, Palestina, Líbano, Chipre e Hatay, uma área no sul da Turquia.
O grupo, em seu formato original, era composto e apoiado por vários grupos terroristas sunitas insurgentes, incluindo suas organizações antecessoras, como a Al-Qaeda no Iraque (AQI) (2003-2006), o Conselho Shura Mujahideen (2006-2006) e o Estado Islâmico do Iraque (ISI) (2006-2013), além de outros grupos insurgentes, como Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba, Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah e vários grupos tribais iraquianos que professam o islamismo sunita. O objetivo original do EIIL era estabelecer um califado nas regiões de maioria sunita do Iraque. Após o seu envolvimento na guerra civil síria, este objetivo se expandiu para incluir o controle de áreas de maioria sunita da Síria. O grupo islâmico foi designado como uma organização terrorista estrangeira por países como Estados Unidos,[14] Reino Unido, Austrália, Canadá, Indonésia e Arábia Saudita, além de também ter sido classificado pela Organização das Nações Unidas (ONU), pela União Europeia e pelas mídias do Ocidente e do Oriente Médio como grupo terrorista. Nem (de continentes como o europeu ou asiático)

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