CRÔNICA
O MONSTRO
(suposto, ainda)
O MONSTRO
(suposto, ainda)
Trecho da matéria retirada do: G1
RJ:
'Eu gostei e comecei a
acostumar', diz assassino.
Durante o depoimento, ele ainda
confessou a morte de uma criança de dois anos e disse que cometeu o crime
porque tinha medo que os vizinhos ouvissem o choro dela depois que a mãe foi
assassinada. Sailson falou aos policiais que começou a cometer crimes ainda na
adolescência.
“Comecei a roubar coisas
pequenas, fazer pequenos furtos. Aí fui crescendo e tendo outros pensamentos
diferentes. O pensamento foi mudando, entendeu? De roubar, fui começando a
pensar em matar. Com 15 anos, roubava bolsa. Depois, com 17, eu matei a
primeira pessoa. Deu aquela adrenalina, a primeira mulher. Aí veio na mente a
cadeia. Será que eu vou preso? As coisas fluíram bem. Aí foi vindo na mente de
fazer mais e mais. E eu gostei e comecei a acostumar”, disse ele, friamente.
Ele não matava mulheres negras,
só brancas. Ele seguia a vítima, estudava passo a passo até conseguir
concretizar o delito"
Pedro Henrique Medina,
delegado
O delegado Pedro Henrique Medina
ficou surpreso com o relato do criminoso e afirmou que a riqueza de detalhes do
depoimento indica a participação dele nas mortes.
“Confesso que é a primeira vez
que eu vejo um elemento com a psicopatia de um serial killer. Apesar desses
casos serem retomados agora, a gente pode perceber uma riqueza de detalhes
muito grande. Em alguns casos que ele noticiou aqui e já fizemos uma busca em
sistema já evidenciamos mulheres ou pessoas que ele executou de uma forma em
determinada localidade do cômodo. Sinais que só a pessoa que estaria na cena do
crime teria essa impr...
{ASSISTAOVÍDEODESSAENTREVISTAhttps://www.facebook.com/profile.php?id=10000407244}
- Poderíamos está aqui
falando de coisas boas. Mas infelizmente, somos pegos de surpresas por
marginais cometendo crimes hediondos. Marginais esses que sentem prazer em ir à
sociedade para divulgar seus atos monstruosos. Sinceramente não gosto de ligar
a tevê logo que acordo, por ser o horário de notícias nos telejornais. Mas
hoje, eu estava querendo saber notícias do esporte então resolvi ligar o
aparelho. Não se pode dizer que no período da manhã só tenha notícia de
violência. Contudo no exato momento que acionei o aparelho, foi jogado
em minha cara essa horripilante notícia de que um ( MONSTRO ) acabava
de confessar que praticara mais de 40 ASSASSINATO, aproveitou o
momento por ter sido pego após assassinar uma mulher a facadas, e fez
suas confissões, sem nenhum receio ou medo do que a justiça possa lhe julgar. É
como se ele tivesse a absoluta certeza de que não importa quantos matou, nada
vai lhe acontecer. O bicho tinha ciência de todos os seus atos, segundo ele,
estudava cada detalhe da vida da vítima.
Chamo a atenção, para fato de todos os seus crimes serem praticados
contra mulheres e crianças. Detalhe, mulheres brancas. Será que ele é
racista? Se formos chama-lo aqui de MONSTRO NEGRO, alguma ala da sociedade pode
me taxar de preconceituoso e racista. Vejo que a sociedade está cheia de disse
me disse, como diz os costumes populares, nhem-nhem-nehem! Dá até medo de
tratar um verme desse como Monstro negro, mas ele pode assassinar mais de
trinta mulheres brancas. NO BRASIL, criou-se a onda que temos que aceitar de
tudo sem reclamar; Estão tirando nosso direito de dizer sim ou não, impõe numa
ética hipócrita que temos de aceitar o gay, o preto, o branco, o casamento gay,
o bissexual, a adoção de crianças por homossexuais, não se pode opinar sobre
cores ou gosto... etc. uma verdadeira ditadura impondo a lei da mordaça. Eu sou
contra qual quer tipo de violência, todos devem ser contra todo e qualquer tipo
de violência. Mas nunca se deve obrigar, alguém aceitar ou deixar de aceitar
qualquer coisa. Se você que aceitar e acha correto dois homens se casarem, é um
direito seu, se você não acha correto, também é um direito seu! Se não
concordamos que os homossexuais adotem crianças, é um direito nosso. Se
concordarmos que essa seja uma prática legal, também é um direito nosso. Temos
que partir do princípio que não devemos obrigar a ninguém concordar ou
discordar com os nossos atos. Cabe a nós mesmo, assumirmos críticas e elogios
pelo que fazemos ou praticamos.
Chamar
esse assassino em série de MONSTRO NEGRO, não é de maneira alguma, uma forma de
racismo, mesmo porque esse bicho é de cor negra. E se ele tivesse a cor de sua
pele branca, denominaríamos de MONSTRO BRANCO, porque essa atitude tem que ser
enfática em todos os sentidos, para mostrar à sociedade a gravidade de se ter
em nossos meios um ser dessa espécie. Alertar aos nossos políticos que já está
mais que na hora de mudar as nossas leis que são obsoletas. O que estão nossos
representantes esperando para se reunirem e mexer no nosso código penal? Podem
até dizer que não é se mudando a lei que se concerta esses tipos de delitos...
Então se não é que venham a público e digam o que é necessário, venham a nós e
mostrem que solução deve ser aplicada, para pelo menos tentar amenizar as
barbaridades que nos acometem no nosso cotidiano.
Pode
até não resolver... Mas como saberemos se nada fizermos? Qual a certeza de
que não adianta mudar o código penal? Se depois que for feito algo para
melhorar a vida das pessoas tentando impedir essas atrocidades, com
leis mais severas, não der certo, temos que ter a humildade de mudar novamente.
“A PRIMEIRA LEI QUE DEVERIA TER NO CÓDIGO PENAL ERA”. ARTIGO PRIMEIRO:
"TODA LEI TEM QUE SER CUMPRIDA” “""
Já está na hora de se pensar seriamente na 'pena de morte'. Dizem que a
pena de morte não é a solução para os países que aplicam... Pode até não
ser, mas lá existe. Já aqui, dizem não ser a solução, mas não existe. Eu
duvido que se a lei existisse no Brasil, esses monstros não pensassem duas
vezes. Poderiam até cometerem seus hediondos crimes, mas eles estariam
cientes que assim que eles fossem pegos, seus crimes acabariam ali. E
hoje? Quem garante que esse MONSTRO NEGRO não dará continuidade sua vida
criminosa? Ou no Brasil não é assim?
A questão aqui não é também apenas o fato desse berne, ter no seu currículo de
morte, MULHERES, como se isso tivesse que ser tratado como violência a MULHER.
Trata-se fundamentalmente de violência a sociedade. Por que a maioria foi
mulheres, por serem mais frágeis? Não! Por que matou crianças, por serem
mais frágeis? Não, por que matou menos homens por ser mais arriscado para o
criminoso? Não! Afirmo que não, porque depois que se morre, não existe frágil
ou duro, afinal um assassino desse não comete seus crimes, preparando a vítima
para um duelo. Em seu inconsciente, ele teme suas vítimas, seja crianças,
mulheres ou homens.
QUANTOS monstros terão que aparecer em nosso meio, independente de sua
cor, NEGRO, BRANCO, AZUL... ETC para o estado se mobilizar
e AGIR?
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