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domingo, 19 de novembro de 2017

HÁ VIDA APÓS A MORTE?

CRÔNICA - 18581 visual.



                                                            HÁ VIDA APÓS A MORTE ?

                                              - (...Quando morreu pela primeira vez, em 1993, o empresário americano Gordon Allen estava a caminho da UTI. Havia sofrido uma parada cardíaca momento. Seu sangue deixou de fluir, a respiração se deteve, o cérebro apagou. Mesmo assim ele sentiu algo. "Fui transportado para fora do corpo e comecei viajar. Não senti dor, apenas leveza. Vi cores maravilhosas, que não existem na terra", recorda Allen no site da fundação que leva seu nome...) 

                                                            A ALMA EXISTE ?

                                           - (...Em 1901, o médico americano Duncan Macdougall fez uma experiência doentes terminais. Colocou cada paciente, com cama e tudo, sobre uma balança gigante. "Quando a vida cessou, a balança mexeu de forma repentina - como se algo algo tivesse deixado o corpo", escreveu Macdougall na época. A balança mexeu 21 gramas, e o doutor concluiu que esse era o peso da alma...)
                        (LEIAM OS TEXTOS NA ÍNTEGRA NO FIM DA DESSA CRÔNICA)


                                         - Comecei esta crônica com parte de textos que tem os títulos, HÁ VIDA APÓS A MORTE e A ALMA EXISTE? Só para lembrar que os textos foram tirados da fonte  http://super.abril.com.br/ciencia/o-que-acontece-apos-a-morte#. Não importa com quem fale, muitos irão ser contra, como outros serão a favor. Ou seja, uns acreditam e outros não. Vejam, que os dois temas se entrelaçam, se por acaso existir vida após a morte. Isto significa que a alma também existe. Já que tem que se viver de alguma maneira, como não se vive mais na carne, terá que se viver na forma de alma. Complicado? talvez, se for verdade! Quando estamos vivos, temos uma alma vivendo a espera da morte para que possamos viver em alma. É isso mesmo?
- Vamos por parte, porque o testemunho do americano Gordon Allen, não diferencia de todos que disseram viver tal experiência... Talvez mude-se detalhes!
- Note que no texto de Gordon, ali enfatiza o fato de quando ele morreu pela primeira vez, dando a entender que ele morreu pela segunda vez. Ele nos deixou, dessa vez definitivamente? Veremos! Perceba também que há um tanto de fantasia em seu depoimento, ele diz que "viu cores maravilhosas que não existiam na terra". Dando a entender que no momento que 'ele' saiu do corpo percebeu em instantes de segundos um mundo todo colorido com cores que ele nuca viu! Ele disse também que foi "transportado para fora do corpo, mas não informou qual o destino que ele foi ao sair do corpo, como também não disse como foi a volta para o mesmo corpo.  O mais interessante, é que ele tendo morrido pela segunda vez, não falou ainda com os médicos que o ajudaram a voltar quando de sua primeira morte. Pelo menos, nenhum médico se manifestou até hoje - que se saiba - sobre tal acontecimento.
- No mesmo texto, vemos que uns citam ali que os EQM (Iniciais de Experiência de Quase Morte) viram uma imagem de Deus. Como seria possível ver uma imagem que nunca se viu? A final a pessoa sai do corpo ou tem apenas sensação que saiu do corpo? Deixar ponto de interrogação para se acreditar ou deixar de acreditar é no mínimo duvidoso. É muito mais fácil entender que tudo isso ocorre, o sujeito está no estado de quase morte (EsQM). Devemos reparar que isto nunca ocorre quando o infarto é fulminante. Quando o paciente chega ao hospital já em óbito. Ou seja, estar quase morto não é está morto. Segundo o próprio texto, são alucinações que ocorre por falta de oxigênio cérebro. Deixando claro que ainda há uma centelha de vida no paciente. ( Leia o texto na íntegra e tire sua conclusões). E a EXISTÊNCIA DA ALMA? 

                                                                  A ALMA EXISTE?

                                    - É exatamente por essa pergunta que muitos creem na vida pós morte. Segundo o dicionário Aurélio, a palavra alma tem vários significados e ente eles estão:
Parte imortal do homem.
Pessoa,
 Indivíduo
Índole
Vida
Consciência
Espírito
Agente, motor principal; o que dá força e vivacidade!
- Partindo do princípio da palavra pelo dicionário, seus significados são vários. Isto significa que cada um dará explicação conforme seu contexto ou conteúdo do que se quer que acredite. No entanto no dicionário não há nenhuma citação que ALMA é uma vida existente dentro do corpo. Porque lá poderia informar: Alma - Vida invisível dentro do corpo humano. Todavia, não é isso que acontece.
- Estamos cansado de ver comentários sobre alma, geralmente vestida de branco, nunca de preto, vermelho, marrom, amarelo, azul, verde...  Por que será? Vamos por parte, deve-se ter em mente que querer acreditar em algo não transforma essa crença em verdade. 
- Se partimos do princípio que Deus existe, acreditaremos se a alma é viva dentro de um ser vivo ou dentro de um corpo morto. Acreditamos ou não na existência de Deus?. Assim sendo acreditamos ou não na existência de seu opositor, o diabo. Por outro lado se não acreditamos em um , também não existirá o outro. Acreditando em um Deus que rege todo mundo, acreditamos também que esse mesmo Deus criou o homem, o céu a terra e todo ser vivente.
Voltando ao texto sobre se a ALMA EXISTE, bem interessante ver suas partes finais; Ali diz que:
"Se consideramos que a alma existe, e é uma forma de energia, então deve haver massa relacionada a ela. Se a energia muda, a massa também muda. Se alma existe, e sai do corpo quando a pessoa morre, o corpo sofrerá perda de massa – que pode ser medida. O médico Gerry Nahum, da Universidade Duke, propôs uma experiência para testar a hipótese: construir uma caixa perfeitamente selada, que ficaria sobre uma balança hipersensível, capaz de medir 1 trilhonésimo de grama. O problema é que, por razões éticas, não dá para colocar uma pessoa moribunda dentro de uma caixa hermeticamente fechada, pois isso a faria morrer. E o teste nunca foi feito."

"A alma existiria, sim, como um conjunto de relações quânticas entre partículas dispersas no Universo. Embora Hameroff tenha escrito centenas de páginas a respeito, nada disso tem comprovação".

- Falar de Deus, é muito bom, porque sempre mexeremos com a nossa existência. Tudo indica que teremos um futuro prometido por Ele, o problema é, onde será esse futuro? Está aí um ótimo tema para nosso próximo encontro.


                                                         HÁ VIDA APÓS A MORTE?  (Texto Completo)

Quando morreu pela primeira vez, em 1993, o empresário americano Gordon Allen estava a caminho da UTI. Havia sofrido uma parada cardíaca momentos antes. Seu sangue deixou de fluir, a respiração se deteve, o cérebro apagou. Mesmo assim, ele sentiu algo. “Fui transportado para fora do corpo e comecei a viajar. Não senti dor, apenas leveza. Vi cores maravilhosas, que não existem na Terra”, recorda Allen no site da fundação que leva seu nome. Os médicos o ressuscitaram com um desfibrilador.
Assim como Gordon Allen, milhares de pessoas que tiveram morte clínica foram trazidas de volta. “Há uma semelhança incrível nos relatos”, diz Maria Julia Kovács, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre a Morte da USP. “Muitos dizem ter visto um túnel e uma luz branca. Outros veem uma imagem de Deus.” Os relatos também incluem encontros com parentes mortos e a sensação de estar fora do corpo. São as chamadas experiências de quase-morte (EQM). A explicação mais aceita é que se trata de alucinações, causadas pela falta de oxigênio no cérebro. Um estudo feito em 2010 pela Universidade George Washington monitorou o cérebro de sete pacientes terminais. Em todos os casos, a atividade cerebral disparava logo antes da morte. Isso supostamente acontece porque, conforme os neurônios vão morrendo, perdem a capacidade de reter carga elétrica – e começam a descarregar numa sequência anormal, que poderia provocar alucinações.
 intrigante é que, durante a EQM, às vezes a pessoa vê coisas que realmente aconteceram – e que ela, em tese, não teria como saber. “Muitos pacientes dizem ter se encontrado com um parente que ninguém sabia que havia morrido. Nem o próprio paciente. Por exemplo, um tio que morreu minutos antes de o paciente ter a EQM”, disse o psiquiatra Bruce Greyson, da Universidade da Virgínia, num seminário realizado em Nova York. “Outras pessoas contam coisas que se passavam na sala do hospital [enquanto elas estavam mortas]”.
Mas como explicar que os pacientes estejam conscientes mesmo sem atividade cerebral? Depois de acompanhar 344 sobreviventes de paradas cardíacas, dos quais 18% tiveram EQM, o médico holandês Pim van Lommel criou uma teoria a respeito. “A consciência não pode estar localizada num espaço em particular. Ela é eterna”, diz. “A morte, como o nascimento, é mera passagem de um estado de consciência para outro.” Ele reconhece que as pesquisas sobre EQM não provam isso, mesmo porque as pessoas com EQM não morreram – só chegaram muito perto. “Mas ficou provado que, durante a EQM, houve aumento do grau de consciência. Isso significa que a consciência não reside no cérebro, não está limitada a ele”, acredita.
https://super.abril.com.br/ciencia/o-que-acontece-apos-a-morte/#
                                    A ALMA EXISTE?
Em 1901, o médico americano Duncan Macdougall fez uma experiência com doentes terminais. Colocou cada paciente, com cama e tudo, sobre uma balança gigante. “Quando a vida cessou, a balança mexeu de forma repentina – como se algo tivesse deixado o corpo”, escreveu Macdougall na época. A balança mexeu 21 gramas, e o doutor concluiu que esse era o peso da alma. A descoberta caiu na cultura popular e até inspirou um filme (21 Gramas, de 2003). Ela não tem valor científico, pois a balança era muito imprecisa – e cada paciente gerou um valor diferente. Mas será que não dá para refazer a experiência com a tecnologia atual? Se alma existir mesmo, dá para medir?
Em tese, sim. Tudo graças a Einstein e sua equação E=mc2 (E é energia, m é massa e c é velocidade da luz). Se consideramos que a alma existe, e é uma forma de energia, então deve haver massa relacionada a ela. Se a energia muda, a massa também muda. Se alma existe, e sai do corpo quando a pessoa morre, o corpo sofrerá perda de massa – que pode ser medida. O médico Gerry Nahum, da Universidade Duke, propôs uma experiência para testar a hipótese: construir uma caixa perfeitamente selada, que ficaria sobre uma balança hipersensível, capaz de medir 1 trilhonésimo de grama. O problema é que, por razões éticas, não dá para colocar uma pessoa moribunda dentro de uma caixa hermeticamente fechada, pois isso a faria morrer. E o teste nunca foi feito.
Mas os cientistas continuam em busca de evidências para a alma. E os estudos mais surpreendentes vêm de uma dupla que está na vanguarda da ciência: o anestesista americano Stuart Hameroff, do Centro de Estudos da Consciência do Arizona, e Roger Penrose – sim, o mesmo físico de Oxford autor da teoria sobre o que veio antes do Big Bang. Mas, desta vez, a tese é ainda mais inacreditável. Dentro de cada neurônio existiriam 100 milhões de microtúbulos: tubinhos feitos de uma proteína chamada tubulina. A tubulina atuaria como bit, ou seja, como menor unidade de informação que pode ser criada, armazenada ou transmitida. Os tubinhos vibram, interferem com a tubulina e geram ou processam informação – que é passada de um neurônio a outro.
Mas os microtúbulos são tão pequenos que as leis da física quântica se aplicam a eles. E essas leis preveem algumas possibilidades bizarras, como a superposição (uma partícula pode existir em dois lugares ao mesmo tempo). Para os pesquisadores, haveria uma relação quântica entre os tubinhos do cérebro e partículas fora dele, espalhadas pelo Universo. “Quando o cérebro morre, a informação quântica [gerada nos microtúbulos] não fica presa. Ela se dissipa no espaço-tempo”, diz Hameroff. Pela mesma lógica, quando alguém nasce, essa informação espalhada no Universo entraria nos microtúbulos. Ou seja: a alma existiria, sim, como um conjunto de relações quânticas entre partículas dispersas no Universo. Embora Hameroff tenha escrito centenas de páginas a respeito, nada disso tem comprovação. “Não reivindico nenhuma prova. Só ofereço um mecanismo cientificamente plausível”, diz.

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