Translate

quinta-feira, 4 de julho de 2013

"DEVASTADOR DE SOCIEDADE!"

CRÔNICAS




                          "DEVASTADOR DE SOCIEDADE"
                                            (DROGAS)




                        SOU A FAVOR de tudo que passa na televisão seja em qual quer emissora, quando o assunto é 'tudo que venha a elucidar e mostrar o poder de devastação das MALDITAS DROGAS'. Sabemos que esse tema, como disse uma amiga, é polêmico, porém além de polêmico ele parece está dentro de uma redoma intransponível. Vê-se de perto, sente-se seu calor, mas não se deixa tocar. Quem assim o vê, além da repugnância, sabe que é impotente sua luta na destruição daquilo que destrói todos ao seu redor. Chega a parecer lenda... Mito... Tão perto e tão longe ao mesmo tempo. No entanto a redoma intransponível só deixa sair de dentro para fora seus efeitos malignos. De que é feito o material dessa redoma? Acredite,... De cérebro humano!
                       Mesmo que pareça uma luta, uma batalha, uma guerra vencida ninguém pode desistir de lutar. Já que o resultado desse embate é a morte, que morramos no campo de batalha até o fim! É importante que nunca recue, pois a certeza de um resultado positivo em relação aos nossos filhos é fundamental para um futuro melhor. Isto significa que no mínimo deixaremos nas mãos deles a arma para que continuem lutando em nossos lugares. Que se as DROGAS são um mal eterno que eterno também, seja a luta contra esse mal.
                       Por isso sou a favor de qualquer arma que auxilie na quebra da redoma. A televisão é umas dessas armas. A sociedade tem que ver e sentir na pele, que não é apenas nas famílias alheia que os traficantes implantam a destruição. Nós podemos ser o sorteado nesse jogo maldito e cruel.
                       Não sei se você notou que uma batalha dessa guerra já foi vencida. Qual? O próprio preconceito de viciado, drogado, ralé! Ninguém tinha coragem de aparecer na frente de outra pessoa com o corpo em decomposição por motivo das drogas. Tinham vergonha de serem taxados de imundo sem vergonha ou de indigente. Tinham vergonha de aparecer para própria família. Hoje esse tabu aos poucos vai se autodestruindo, tanto para o bem como para o mal. As pessoas perderam completamente a vergonha de se mostrarem como usuários (cheiram farinha de cocaína, nas praças, nas calçadas... Fumam maconha, caminhando nas ruas, dentro de seus veículos, ou nas suas residências... Fumam crack nos becos, em baixos de árvores, nos bancos de praças, nas quadras... Etc.). Não se importam com quem passa nesse momento... Nem mesmo se for à polícia! Esse tabu já não existe mais, infelizmente para o mal. Neste mesmo caminho, outra dissolução aconteceu Ninguém tem vergonha de aparecer é público e contar sua história de como está sendo destruído ou destruindo suas famílias. Pedem socorro ao mundo, reconhecendo que o caminho que escolheu foi o pior de todos. Como se diz, a droga faz voar. Todavia a volta desse voo não é mais nas asas dos alucino. A volta é com os pés descalços sobre uma estrada cheia de pedregulhos e buracos negros. E neste sentido a queda desse tabu, é benéfica para todos, em especial para o pedinte de ajuda!
                      Não há idade, ou estado civil. Não há raça ou estado financeiro. Não há inteligentes ou burros. Não há doutores ou analfabetos.
                      Em um dos últimos programas que foi exibido na televisão, ali, tratou da história de um jovem de (eu acho) 22 anos, de uma mãe já com seus quase 60 anos, de um pai, também, seus quase 55 anos. Um que usava álcool e drogas, outro que só usava álcool, outro que usava todo tipo de drogas. Todos se deixaram mostrar na frente das câmeras para o mundo inteiro ver  o estado em que eles se encontravam.
                       Ninguém em sua sã consciência usa droga para se viciar. Perguntemo-nos, por que um médico usa drogas? Um Advogado usa drogas? O professor usa drogas? O escritor usa drogas? O cantor usa drogas? O pai ou mãe usam drogas? O astronauta, o piloto, o motorista, usam drogas? Esses, claro, são apenas alguns exemplos de pessoas que de certa forma são inteligentes e estudadas que usam drogas! Essa mesma pergunta pode ser feita para os que não tiveram a chance de um estudo graduado ou até mesmo para quem nunca estudou nada. Não há diferença entre ambos. Ou um neurocirurgião que faz uso de drogas é diferente da inteligência de um mendigo que tem sua vida dormindo na sarjeta? - O que você acha, há diferença? Pois eu afirmo que não.
                      O material da redoma que citei no início dessa crônica, ela é transparente e tem suas muitas partículas parecidas com vage do amendoim. Você ver todo mal ali dentro da redoma, no entanto não consegue arrancá-lo. O poder devastador e destruidor das drogas minaram sua capacidade de controlar suas próprias vontades. A dependência química não deixa que se use apenas para o divertimento como foi no inicio. O material da redoma é seu próprio cérebro, que pede para ser alimentado e quanto mais você o alimenta com as drogas, mas a redoma se fortalece até que você se autodestrua. O problema é que a DROGA não se conforma com apenas sua autodestruição. Enquanto ela não fazer com que você destrua seus familiares e até amigos, ela não para.
                       Todos nós, todos... Somos parte da sociedade! E ela é dividida em partes forte e fraca. Cabe a parte forte lutar com mais vontade política, em busca de uma saída. Já os da parte fraca, ajudar com o que puder para que a parte forte vença, pois só assim, todos sairão vencedores!
                        Para finalizar, cabe só mais uma pergunta: A PARTE EM QUE VOCÊ SE ENCONTRA É A FORTE OU A FRACA? ENTÃO NÃO PARE, PLANTE A SEMENTE PARA QUE A LUTA DOS FILHOS SEJA MENOS ÁRDUA E MAIS PRODUTIVA!


Gostou dessa Crônica? Copie e cole no seu status do face/compartilhe/curta http://400anosolivro.blogspot.com.br/   Osvaldo Cavalcante

Sem comentários:

Enviar um comentário

O GOSTO PELA MORTE - COVID-19

O GOSTO PELA MORTE -Em 1 de maio de 2020, aqui eu estava falando da pandemia. { O  Brasil  identificou a  primeira  contaminação pelo novo c...