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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

ELEIÇÕES AMERICANA, SURPRESA OU HIPOCRISIA?

CRÔNICA


      ELEIÇÕES AMERICANA, SURPRESA OU  HIPOCRISIA?

- Vou começar esta crônica com as manifestações das redes sociais, incluindo a minha. Bem, a minha é à parte. por que? Explico mais à frente*. Vamos com as manifestações: A facenauta Elza Borges, disse: "Eles são tão ignorantes quanto os brasileiros".  A facenauta Juliete Silva, se manifestou dizendo: "Quem já acordou vendo Temer como presidente do Brasil, acordar e dar de cara com a notícia de que Trump é o novo presidente dos EUA é fichinha. Como dizia o Cazuza ( Cantor e compositor brasileiro) "eu vejo o futuro repetir o passado"... - Eu Osvaldo me manifestei  sem saber o resultado das eleições americana*, eu me criei mais um vago pensamento: "Eleições é iguais em todos os países. Quando o eleitor erra, ferra com o país. Menos nos Estados Unidos, quando o eleitor  caga, joga m... no mundo todo," Logo então vi a notícia no face, eram quase 8:00 horas da manhã. Depois dessa, já a noite antes de assistir os telejornais, postei no face essa: "Facenautas vamos parar de brincar com Trump... A coisa está tão séria que me pergunto como será quando houver relatos de guerra?" ainda sem ver os noticiários postei mais uma no face "O Trump ganhou... e agora como fica o dólar?" A facenauta Edilene Ferraz comentou o seguinte: "Não temos o que fazer, já está feito, só nos resta lamentar." Mas antes a mesma Edilene ha via postado o seguinte: "Meu Deus o que será de nós? O início do fim do mundo começou hoje,só acho! Intolerante, racista, arrogante, preconceituoso, mentiroso, cínico, empresário desonesto que há 18 anos n~´ao paga impostos... O caos se aproxima."
- Agora vendo os telejornais, vejo as notícias que explodiu em todos os cantos do mundo, e as palavras que acompanha a vitória de Donald Trump são medo, incerteza, dúvidas.
- Independente de tudo que falei e de tudo que li, torço que tudo seja mesmo apenas antipatia pelo novo presidente americano. O que é inaceitável é ver o próprio eleitor americano surpreso com o candidato eleito por eles. Se por ventura ele for um tirano no poder, os americanos vão vir à imprensa e dizer que ele não votou no Trump? Porque foi isso que vi na mídia; A imprensa anunciando a surpresa do americano, sobre a vitória do atual presidente. Tenho pra mim, que há um tanto de hipocrisia. Tudo bem que existe um método diferente no modo de eleger os candidatos, e pasmem dizem que são evoluído... mas até que ponto não podemos duvidar da lisura das eleições americana?
- Fato consumado, Donald Trump,  quer o mundo aceite ou não, quer o povo americano queira ou não ele é o maioral onde porá medo em muitos, principalmente nos países menores da Europa e nos esquecidos países sul americanos.  Se ele for um péssimo presidente você acha que ele deixará o cargo como acontece aqui no Brasil e em alguns outros países? Leia essa matéria a baixo, tire sua dúvida ou aumente-a:
ANDREW JOHNSON (ESTADOS UNIDOS, 1868)
O impeachment também é utilizado há muito tempo nos Estados Unidos. Lá ele não tem qualquer consequência criminal (parecido com o uso desse processo no Brasil). A única coisa que o impeachment faz é afastar um funcionário do Executivo de seu cargo.
Há três registros de presidentes que sofreram, ou praticamente sofreram um impeachment no país, mas nenhum deles chegou a perder o mandato, apenas foram afastados enquanto o processo era julgado pelo poder legislativo. O primeiro deles foi Andrew Johnson, lá em 1868. Na câmara, ele foi condenado, mas o Senado o absolveu por apenas um voto. Ele assumiu a presidência depois do assassinato de Abraham Lincoln (ele era o vice). A tentativa de tirar Johnson do cargo através do impeachment tem a ver com o momento político dos Estados Unidos, que havia acabado de viver uma dramática guerra civil (1861-1865), em que o sul do país, ainda escravista (de onde vinha Johnson) buscou a independência do norte, de maioria republicana e anti-escravista.

3) BILL CLINTON (ESTADOS UNIDOS, 1999)

No século 20, tivemos duas situações em que o impeachment foi acionado nos Estados Unidos – mas sem nunca culminar no afastamento do presidente. A primeira ocorreu com Richard Nixon, em 1974, que se envolveu no famoso escândalo de corrupção conhecido como Watergate. Nixon estava em vias de sofrer o impeachment por causa de seu envolvimento no escândalo, mas preferiu renunciar do cargo antes que isso acontecesse.
Já Bill Clinton não conseguiu escapar do processo enquanto estava na presidência, entre o fim de 1998 e o início de 1999. Ele se envolveu em um escândalo sexual com uma estagiária da Casa Branca, Monica Lewinsky. Mas ao contrário de Nixon, ele não renunciou, mesmo após ter sofrido a derrota na Câmara (House of Representatives. Ele acabou absolvido pelo Senado, em que eram necessários mais de dois terços dos votos – apenas 50 dos 100 senadores votaram pela condenação de Clinton. Assim, ele pôde completar o seu mandato normal;
- O veredito foi dado, quem viver verá!

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